Disputou-se no dia 10 de Junho, dia da raça, o já tradicional Triatlo de Oeiras. É uma prova sempre muito participada e este ano não fugiu à regra. Como é de fácil acesso, próxima dos grandes centos urbanos, percuso plano e pouco selectivo, leva a que muita gente se inicie na modalidade de triatlo em Oeiras.
É por isso uma prova que sempre gostei de disputar e já perdi a conta ao número de edições que concluí desde as primeiras realizações.
A prova tem vindo a sofrer várias alterações ao longo dos anos, devido à concentração urbana, (a que nos temos de adaptar), até aos interesses políticos e/ou económicos de quem organiza. Este ano mais uma alteração se verificou, levando toda a prova para a marginal. Com esta alteração a prova torna-se mais fácil, mais espetacular e provoca menor descontentamento nos residentes, que por vezes se sentem incomodados pelas alterações no trânsito e por outras limitações na circulação e mobilidade. Mas tem um senão, aumenta o factor de risco no ciclismo, porque este segmento é parcialmente realizado na mesma faixa de rodagem durante parte do percurso na marginal.
São muitos os desportitas que também gostam do triatlo do ambiente e a prova está nos cerca de 600 participantes que estiveram na praia da torre a participar nesta prova, portanto basta corrigir pequenos pormenores para termos uma prova perfeita.
A minha prova: A natação foi dura, (o que não é de estranhar!), o mar estava um pouco agitado, a primeira boia que tínhamos de contornar dava a sensação de se estar a afastar por causa da corrente e devido ao elevado número de participantes gerava-se alguma confusão junto de todas as boias. O ciclismo foi fácil, apanhei um grupo que não sendo muito numeroso andou-se em bom nível e ajudou-me a recuperar muitas posições sem grande desgaste. A corrida também foi de nível interessante e sem queixas da parte do joelho que foi operado. Primeiro lugar no escalão e mais uma prova inscrita no curriculum.
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